sábado, 29 de dezembro de 2012

326/365 As Vantagens de ser Invisível

 (achei meio filme de terror mas foi só a minha tentativa fracassada de fotografar o mar durante a noite)


Olá! Tudo bem com vocês? Hoje o meu dia na praia foi super chuvoso -o que é bem comum na verdade- então decidi fazer logo a resenha de "As vantagens de ser invisível" para aproveitar que está fresco na memória (me arrependo de não ter trazido mais livros, achei que mal teria tempo de ler Perks e que isso seria bagagem extra).


Bom, vamos começar pelo fato de eu não ter visto o filme (só o trailer e as diversas imagens e gifs do tumblr) e que fui ler o livro cheia de expectativas e, bem, muitas delas fizeram com que minha nota para o livro fosse um simplório 5 (numa escala de 1 a 10). Se eu não fosse ciumenta e o livro não tivesse várias referências musicais e literárias além de boas frases de "efeito" como "eu me sinto infinito" seria algo que eu daria a alguém que estivesse precisando dele.
-alerta: não quero decepcionar a ninguém, "As vantagens de ser invisível" é um livro de momento e, bem, eu não estava nele. Ah, agora começa a "zona de spoilers"


O livro conta a história de Charlie, um garoto mais do que normal de 15 anos de idade (minha decepção já começava ai, o achei muito novinho para fazer as coisas que vi em gifs), ele narra a história em primeira pessoa através de cartas destinadas a um remetente desconhecido (e todas as cartas são assinadas com "com amor, Charlie", o xodó dos fãs.
O livro se divide em 4 partes e o epilogo, pela minha interpretação, as partes representam as fases de descoberta do Charlie sobre a vida (o prazo de tempo entre as cartas e as partes não é algo com uma divisão realmente específica mas, dentro disso, se passa um ano).
Na primeira parte, temos a apresentação do Charlie e sua pacata vida na escola como mais um garoto solitário cujo único amigo havia acabado de se suicidar sem deixar um bilhete de despedida -e também data a vontade súbita do garoto de se corresponder por cartas com essa pessoa misteriosa que estuda com ele (acredito eu).


Em um momento em que ele se vê sem amigos indo ao jogo de futebol (uma espécia de tradição entre o narrador e Michael -o garoto que faleceu), ele encontra Sam e Patrick; eles eram meio-irmãos, ambos 3 anos mais velho que ele -estavam se formando junto com sua irmã mais velha- então ele decide ir falar com eles e acabam virando bons amigos.
A partir daí, a história segue um rumo clichê entre as memórias de Charlie sobre sua vida, seus parentes (especialmente sua Tia Hellen que acabou falecendo quando ele era bem novo -e o que levou-o a diversas sessões em um hospital para que ele se recuperasse do choque e da culpa... bem, isso vocês descobrirão sozinhos), ele começa a fumar com os seus amigos descolados, a frequentas festas meio "hardcore", descobrir a sexualidade, as drogas e todas aquelas coisas que garotos de 15 anos com notas A não deveriam fazer.
Eu não sei se estou muito ocupada com os meus próprios problemas, fria depois de "winter is coming" ou distraída com o meu ingresso na faculdade mas algo nesse livro me deixou profundamente desapontada, achei a leitura fraca e, ao invés de adorar e clamar pelo trio principal, mostrei mais interesse no professor da personagem principal: Bill. Ele é professor de literatura e indicou para Charlie diversos livros pois o achava incrívelmente inteligente, ele também foi o visitar no hospital e serviu de amigo e conselheiro de Charlie nas horas difícies, resumindo, é uma boa pessoa. Fiquei curiosa em dar uma pesquisada nas indicações dele para o garoto mas quero terminar Game of Thrones e A Culpa é das Estrelas.
Well... sinto muito se desapontei alguém com a crítica mas eu fiquei desapontada quando li haha de qualquer forma, foi bom enquanto durou, ler na rede é algo fantástico! Agora vou dormir super chateada porque alguém comeu o meu sorvete! Boa noite para vocês!
Wo-oh!!


PS: Algumas fotos de hoje

  (a praia)

 (alguém sabe o significado dessa bandeira preta no meio do mar estilo "campo minado"?)



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